Corona Vírus, ...

😞😞😞😞😞😞😞😞😞😞 Sob a calamidade de uma pandemia, passei às solidões do isolamento, entre páginas e páginas versus inimagináveis perigos invisíveis. Lavando as mãos claro, isso a trincar; usando as proteções faciais que, constituíram-se em lei, protegem e álcool em gel há, até no bolso. Não houve lado a chorar a maçã que namorei o avermelhamento, caidinha na mão da decomposição, lá na terra onde os meninos apostam corridas. A surrealidade ensurdecedora tomava o silêncio por aqui. O perigo dos ares no espírito de assombro inimaginável. Você já viu um infectado? Medo não expressa o ato. Vi o sujeito que mede a temperatura das pessoas na entrada do shopping, medir a minha e depois apagar por asfixia, assim, numa pronúncia vazia dentro de um instante. Um vírus colocou o planeta dentro de casa. Enquanto que nesses nove meses conversei muito com o meu cachorro Bolx. Sobre rotinas de bolso magro e alôs lindões de manhã, café em punho e livro no outro. Sentava nos degraus da varanda, contava-lhe umas histórias maneiras, boas obras, saíamos na companhia dar umas boas voltas. Dentro de um dia desses o Bolx não passou bem, dava umas tossidas de cachorro, um espirro lá e cá. Logo premeditei possibilidades. Será? Não muito tempo depois adoeci também. Sob tal período ficamos os dois fechados socialmente. Passaram alguns dias de real adoecimento, quando em uma manhã encontrei Bolx apagado, morto, com aparente asfixia. Passei um luto bem difícil com tosse amaldiçoada, travadas respiratórias e continuei doente. Semanas depois melhorei no trajeto da gripe, entretanto com uma perda bem difícil no caminho. Oh, mantenha as prevenções, na dúvida, vá no médico... Cuide rigorosamente a mão no rosto, assim, a qualquer coceirinha, lave as mãos... Use a máscara, pelos outros, por você, ensaie espirrar no braço... Mantenha a distância dos outros, assim, na medida de dois braços... Não saia, assim atoa, finja que, qualquer dia, é domingo de manhã, sinta-se feliz... 😞😞😞😞😞😞😞😞😞😞 Compartilhe!