22 de jan. de 2021

O estranho e o skate

O estranho em relação ao skate, é estranhar os outros que visualizam com estranheza aquilo que você ama, skate. É sentir-se estranho em relação ao próprio skate, toda a tormenta atrita tanto, tanto, que sua condição amorosa comum ao esporte torna-se anormal, como se dissesse que você não tem mais a ver com o skate. Você não ouviu isso? E o estranho fala tantas vezes e tão alto que o próprio skate o estranha, como se dissesse que você não sabe e que não te pertence. Quando se diz que o skate tá no sangue significa ``inseparável``, íntimo em conexão químio biológica, toda a juventude fundiu o tal amor a nível bio molecular. No entanto enquanto que todo o mínimo atritar resulta, por isso, seja lá em resultado muito danoso ou só danoso. Enquanto que lutar com o estranho é perder. É também entender, a medida que se fica mais velho há flexões temporais sobre a matriz, se divide o tempo, portanto todo o mundo não é só skate. O estranho cobra caríssimo pela lição, afinal os dias são socos sinistros, socos diários, enquanto os dias cobram aprendizados e rendimentos nota-se mais os machucados. O estranho também embeleza o feio e enfeia o bonito, o cara que faz feio sente-se maneiro e faz mais. Entre as lições sobre o estranho, as raízes de como e porque ele tenta te tirar tudo, está que você não precisava dar uma volta gigante sob uma tempestade de perrengues para poder dizer que o skate tá no sangue.