31 de mai. de 2021
Corona. Vírus, ... ... ...
Pós 78 anos em vida, nunca vi uma doença tão mal caráter, assombrosa, tabelar entre países e popularizar por aqui. O mundo está em um apocalipse silencioso, há desertos nas ruas, por outro lado, os mercados estão em colapso, lotados; vi uma senhora com um carrinho de atacado repleto de álcool em gel, ao ser impedida e questionada, pegou os frascos que pôde, no braço, e saiu correndo... Um eclipse sobre a sanidade dos tempos, meus caros, há repetições de mensagens sobre precauções por todos os lados, onde estar ou deixar os outros a par tornou-se premeditada normalidade.
Um vírus, uma vida invisível, espécime de gripe sob efeito de mutação, infecta, prolifera e mata. Está acontecendo de maneira tão rápida e numérica que não há uma oração que expresse o nível de alerta; se o dinheiro move o planeta, toda economia parou e o mundo está em casa.
Deixo avisado que vou ficar em casa, a todos os meus netos, todos os meus familiares, todos os meus amigos, planos de sair não tenho. No estoque há arroz e feijão para sobreviver por muitos meses. Não vou sair! Já deixo avisado! Esse vírus que passe por aqui e vá ver se eu to lá no magma. Torço para que logo tudo termine bem e, durante esse tempo, todos coloquem a mão na consciência e mantenham-se firmes, há uma epidemia a ser vencida!
Essa mensagem foi escrita por um avô, revoltado por esse momento em vida, está em quarentena, está bem e com saúde de ferro.
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Todos apoiamos a precaução com o isolamento.
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