
Penso que generalizar problemas não é um problema, afinal, na vida, todo mundo acaba batendo só em um tecla mesmo. Skaters, às vezes, andam em só um obstáculo. Ele entra na pista e começa a andar em tudo, mas, destaca-se muito mais no trilho. Logo, todos os dias, passa o seu tempo inteiro no trilho, a energia acaba e volta pra casa. No dia seguinte, volta, faz tudo de novo.
A afinidade é criada com a familiaridade, ``conhecer o obstáculo`` significa sentir-se em casa, o que evidentemente aumenta o seu nível de skate.
Por outro lado, o resto dos obstáculos continua ``desconhecido``, e o estilo ``street skate`` (caixote; trilho; escada; 45graus;) fica incompleto (por hora).
Na dúvida quanto a evoluir em um obstáculo ou em vários, rápido em um sentido ou lento em mais sentidos, fica a questão: base.
Base é sempre o essencial, e o essencial te proporciona a evolução mais rápida que existe, ou seja, se você aprender as manobras básicas, você tem o que é preciso para as difíceis.
Se as manobras primárias são simples e essenciais, as primárias de cada obstáculo o projetam simplesmente às mais complicadas.
Logo, há trajetórias do início de cada obstáculo, o que permite ao skater planejar caminhos e tornar-se um skater completo. Deixar algo de lado, e optar por não tentar evoluir, significa uma habilidade não aperfeiçoada no futuro.
A teoria defende que aperfeiçoar todos obstáculos significa andar em todos, todas as tentativas te ensinam alguma coisa. Cada experiência singular vai trazer uma visão da manobra cada vez melhor, com o tempo não só o manobrar melhora como o amor por manobrar também. O tempo vai provar-se com um engradado de manobras, originais de um misto de esforço com atenção e um nível de skate ao deleite.